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O Parkway Visitor Center abriu em 2008 e apresentou exposições interativas inovadoras e de alta tecnologia. O LEED-certif Montanha Pisgahrsquos vistas espectaculares, trilhas para caminhadas, camping eo Mount Pisgah Inn tornar esta área um destino popular para os visitantes ao longo do Blue Ridge Parkway. Na montanha mais baixa ao longo do Parkway, os visitantes podem caminhar, acampar, pescar, fazer um piquenique, e ver restaurado Battery Creek Lock do Canal Kanawha. Estas cimeiras elevação alta são o lar de exposições florais espetaculares. Junho e julho são geralmente prime times para ver as flores rosa e roxo de rododendro, mas desespero donrsquot se você perder a flor de pico. No extremo norte do Blue Ridge Parkway, Humpback Rocks é talvez a melhor representação da combinação variada de recursos naturais e culturais em qualquer lugar ao longo do corredor Parkway. Os visitantes podem visitar uma coleção do século XIX muito aberto durante todo o ano, o Centro de Arte Popular no Blue Ridge Parkway apresenta os melhores em artes tradicionais e contemporâneos do Sul Appalachians. Com vistas deslumbrantes, beleza natural e os arredores de Jefferson National Forest, não é de admirar que a área Peaks of Otter atraiu pessoas para a região por mais de 8.000 anos. Dicas para planejar sua viagem panorâmica ou férias para ver a cor da queda ao longo do Blue Ridge Parkway. Uma viagem no Blue Ridge Parkway oferece aos motoristas vistas espectaculares da beleza diversificada Southern Appalachias para 469,1 milhas ininterruptas. Don039t esquecer suas câmeras e binóculos ao visitar o Blue Ridge Parkway Aprenda quando e onde ver flores ao longo de sua viagem. Camping é uma forma visitantes viajando através do Blue Ridge Parkway pode passar a noite sob as estrelas em uma das Américas mais belas configurações naturais. A 67 ª edição do Blue Ridge Parkway Directory Amp Travel Planner é a sua fonte final para o planejamento de uma viagem para o Blue Ridge Mountains. Native American Settlement de NC First Immigrants: Native American Liquidação da Carolina do Norte por Stephen R. Claggett Reimpresso com a permissão do Tar Heel Júnior Historiador. Primavera de 1995. Tar Heel Júnior Historian Association, NC Museu de História Mais de quatrocentos anos atrás, colonos ingleses tentando resolver em Roanoke Island encontrou muitos nativos americanos ao longo da costa. Nessa época, mais de trinta tribos nativos americanos viviam na atual Carolina do Norte. Falavam línguas derivadas de três grupos de línguas, Siouan, Iroquoian, e Algonquian. Nenhum dos nativos americanos pré-históricos que viveram na América do Norte desenvolveram qualquer tipo de linguagem escrita. Eles confiaram em tradições orais, como contar histórias. Para manter registros de suas origens, mitos e histórias. Nosso conhecimento atual dos habitantes pré-históricos deste estado depende de raros relatos históricos iniciais e, especialmente, de informações obtidas através da arqueologia. Arqueólogos pré-históricos nativos americanos Arqueólogos podem traçar a ascendência dos nativos americanos, pelo menos, doze mil anos atrás, até a época da Idade do Gelo na época Pleistoceno. Durante a Idade do Gelo, os níveis dos oceanos caíram e revelaram terras que anteriormente estavam sob o Mar de Bering. Os ancestrais nativos americanos caminharam naquela terra desde a atual Sibéria até o Alasca. Evidências sugerem que sua população cresceu rapidamente e que eles se estabeleceram em todo o Canadá, as Grandes Planícies, e as florestas orientais, que incluiu a área da Carolina do Norte. O clima na costa oriental era mais úmido e fresco doze mil anos atrás. Muitas espécies de animais percorreram as florestas e pastagens da nossa área, incluindo agora extintos exemplos de elefantes (mastodontes). Cavalos selvagens, preguiças terrestres. E bisontes gigantes. Outros animais, agora ausentes do Sudeste, incluíam alces, caribu, alces e porcos-espinhos. Paleo-índios. Como os arqueólogos chamam essas primeiras pessoas, caçadas para estes animais em grupos usando lanças. Eles usaram os animais carne, peles e partes restantes para comida, roupas e outras necessidades. Eles também passaram um tempo considerável recolhendo alimentos vegetais silvestres e podem ter pescado caprinos e peixes. Esses primeiros habitantes da Carolina do Norte eram nômades, o que significa que eles se moviam com freqüência em toda a terra em busca de alimentos e outros recursos. Pessoas arcaicas. Como seus ancestrais, eram nômades. Viajaram muito a pé para recolher alimentos, para obter matérias-primas para fazer ferramentas ou abrigos, e para visitar e trocar com os vizinhos. Alguns povos Archaic podem ter usado watercraft, canoes feitos especialmente cavando para fora os centros das árvores. Estes índios arcaicos não têm três coisas que são comumente associadas com indiansbows pré-históricos e setas, cerâmica, ou uma economia agrícola. De fato, a introdução gradual desses itens e atividades nas culturas arcaicas das Carolinas do Norte marca a transição para a cultura Woodland, que começou por volta de 2000 aC. Os índios Woodland seguiram a maioria das práticas de subsistência de seus antepassados ​​arcaicos. Eles caçavam, pescavam e recolhia alimentos quando veados, perus, sádidos e bolotas eram abundantes. Mas eles também começaram a cultivar para ter certeza de que tinham comida suficiente para o inverno e início da primavera meses, quando as fontes de alimentos naturais não estavam disponíveis. Eles limparam campos e plantaram e colheram colheitas como girassóis, abóbora, cabaças, feijão e milho. Os índios Woodland também desenvolveram a tecnologia bow-and-arrow. Com um arco e uma seta. Os índios podiam caçar mais eficientemente, usando caçadores individuais em vez de grupos de caçadores. Evidências arqueológicas sugerem que os índios Woodland estavam muito mais comprometidos com a vida na aldeia estabelecida do que seus ancestrais. Embora restos de seus assentamentos podem ser encontrados em toda a Carolina do Norte, esses índios tendiam a viver em aldeias semi permanente em vales de corrente. Evidências também sugerem que alguns nativos americanos adotaram idéias religiosas e políticas de uma quarta grande cultura pré-histórica, chamada Mississippian. Ancestral Cherokee grupos indianos nas Montanhas adotaram algumas das formas Mississippian. Nos tempos pré-históricos, os chamados índios Pee Dee eram índios do Mississippian. O Pee Dee construiu um centro regional principal na angra da cidade no condado atual de Montgomery. Os índios do Mississippian eram mais comuns em outras partes do sudeste e do Midwest. Eles tinham uma sociedade hierárquica, com status determinado pela hereditariedade ou façanhas na guerra. Eles foram militarmente agressivos e lutaram batalhas para ganhar e defender o prestígio do grupo, territórios, e favoreceu o comércio e redes de tributo. Os artefatos sobreviventes, muitas vezes flamboyant dos locais indianos Mississippian refletem a necessidade que aqueles indivíduos sentiram para mostrar seu status e glorificar-se. Medir o envolvimento dos índios históricos da Carolina do Norte com esses grandes e poderosos grupos do Mississipi é muito difícil. Alguns elementos menores da cultura Mississippian podem ser encontrados em várias partes do nosso estado, particularmente em tipos de cerâmica ou ornamentos religiosos ou políticos. Os índios de língua algonquiana reunidos pelos colonos da ilha de Roanoke refletiam alguma influência do Mississippian, como o Cherokee posterior. Nativos americanos históricos A maioria dos grupos indianos reunidos pelos primeiros exploradores europeus estavam praticando padrões econômicos e de assentamento da cultura Woodland. Cultivaram culturas de milho. Tabaco, feijão e abóbora, passaram um tempo considerável em caçar e pescar, e viveram em pequenas aldeias. Em 1550, antes da chegada dos primeiros colonizadores europeus permanentes, mais de cem mil nativos americanos viviam na atual Carolina do Norte. Em 1800 esse número havia caído para cerca de vinte mil. O que aconteceu com os nativos americanos Ao contrário dos europeus, os nativos americanos não tiveram resistência ou imunidade às doenças que os europeus trouxeram consigo. Essas doenças, como varíola, sarampo e gripe, mataram milhares de nativos em todo o estado. O assentamento por americanos europeus também empurrou muitos nativos americanos fora de suas terras. Alguns fizeram tratados com os brancos, dando a terra e se movendo mais para o oeste. Outros lutaram em batalha, mas perderam e foram forçados a abandonar suas terras. Essas batalhas, bem como a guerra com outras tribos nativas americanas, também mataram muitos. Os destinos dos três maiores tribesthe Tuscarora nativos americanos. Os Catawba e os Cherokee são exemplos dos destinos das outras tribos da Carolina do Norte. Na Região da Planície Costeira. A maioria das tribos menores de língua algonquiana moveu-se para o oeste em face de um número crescente de colonos brancos. Mas os Tuscarora de língua iroquoiana ficaram, vivendo em aldeias ao longo dos rios Pamlico e Neuse. As tensões entre os colonos brancos e os Tuscarora aumentaram à medida que cresciam os assentamentos brancos na Planície Costeira. Os colonos europeus não deixariam a caça Tuscarora perto de suas fazendas, o que reduziu as terras de caça Tuscaroras. Alguns comerciantes brancos enganaram o Tuscarora. Alguns colonos até capturaram e venderam Tuscarora em escravidão. O estabelecimento de New Bern em 1710 pegou ainda mais da terra Tuscarora e pode ter provocado a Tuscarora Indian War (17111714). Em 1711 o Tuscarora atacou assentamentos brancos ao longo dos rios Neuse e Pamlico. Eles foram derrotados em 1712 por um exército liderado pelo coronel John Barnwell da Carolina do Sul. Mais tarde em 1712 o Tuscarora concordou em um tratado de paz. De acordo com os termos desse tratado, eles deveriam sair da área entre o rio Neuse e Cape Fear. Após esta paz, a Assembléia da Carolina do Norte se recusou a recompensar Barnwell e suas tropas da Carolina do Sul. A Assembléia sentiu que o exército não tinha destruído completamente o poder Tuscaroras. Como resultado, ao retornar à Carolina do Sul, as tropas de Barnwell mataram alguns Tuscarora, capturaram cerca de duzentas mulheres e crianças Tuscarora e as venderam em escravidão por dinheiro. Os Tuscarora retaliaram atacando mais cidades. Os Tuscarora foram derrotados em uma batalha de 1713 no Forte Noherooka (no atual condado de Greene). Até mil quatrocentos Tuscarora haviam sido mortos na guerra. Outros mil foram capturados e vendidos como escravos. Muitos dos sobreviventes Tuscarora deixou a Carolina do Norte e se estabeleceram em Nova York e no Canadá. Na região de Piedmont, os indianos de Catawba falantes Siouan eram amigáveis ​​aos colonos. Mas a doença, especialmente a varíola, matou muitos. A guerra com tribos vizinhas também reduziu seu número. Dos cinco mil Catawba estimados para ter vivido nas Carolinas no 1600s adiantado, menos de trezentos permaneceram em 1784. Na região da montanha viveu o Cherokee. No início da Guerra Francesa e Indiana (17541763), eles se juntaram os britânicos e os colonos na luta contra os franceses. Mas quando alguns Cherokee foram matados por colonos de Virgínia, os Cherokee começaram a atacar estabelecimentos brancos ao longo dos rios Yadkin e Catawba. Eles foram derrotados e fizeram a paz em 1761. Em troca dessa paz, os britânicos prometeram que nenhum assentamento branco seria permitido a oeste das Montanhas Apalaches. Mas os brancos famintos da terra ignoraram essa promessa e continuaram a se estabelecer em terras Cherokee. Durante a Revolução Americana (17751783), o Cherokee tomou partido com os britânicos. Eles pensavam que se os britânicos ganhassem, o governo britânico protegeria suas terras de um novo assentamento. Eles também esperavam ganhar de volta algumas das terras que tinham perdido para os brancos. Durante a guerra, os indianos Cherokee e Creek atacaram os assentamentos brancos. Os colonos enviaram tropas que derrotaram os índios. Em um tratado de 1777, o Cherokee desistiu de todas as terras a leste das Montanhas Blue Ridge. Conflitos continuaram na década de 1790. Um tratado de 1792 criou uma fronteira entre os colonos Cherokee e White. O governo dos Estados Unidos prometeu proteger a terra Cherokee de um assentamento adicional. Mas como o estabelecimento branco continuou, o governo federal começou a pensar em remover os Cherokee e outros nativos americanos vivendo a leste do rio Mississippi. Em 1838 o presidente Martin Van Buren agiu sobre uma política estabelecida anteriormente por Andrew Jackson e enviou tropas federais para remover forçosamente o Cherokee para o recém-estabelecido Território indiano no Oklahoma atual. Cerca de vinte mil Cherokee foram forçados a sair. O caminho que eles tomaram foi chamado de Trilha de Lágrimas porque muitos morreram nesta jornada oeste. Alguns Cherokee evitado as tropas e ficaram para trás na Carolina do Norte. Juntaram-se aos indianos Cherokee Oconaluftee, que, por causa de um tratado de 1819, foram autorizados a permanecer na Carolina do Norte. Juntos, seus descendentes compõem a faixa oriental do Cherokee e agora vivem no limite Qualla. Uma reserva em cinco condados diferentes no oeste da Carolina do Norte. Vários outros grupos modernos nativos americanos, como o Lumbee. Os Haliwa-Saponi e os Coharie, moram na Carolina do Norte. Eles são descendentes diretos dos habitantes pré-históricos e históricas. O primeiro assentamento europeu foi em Roanoke Island em 1587, embora o assentamento durou apenas alguns anos antes de seu desaparecimento. Por causa de seu disappearnce foi referido como a colônia perdida. Depois disso, os ingleses concentraram-se na Virgínia. A liquidação da Carolina do Norte começou em meados dos anos 1660 na região de Albemarle, localizada no canto nordeste da Carolina do Norte, quando colonos se mudaram para a área a partir da parte sul da Virgínia. Aqui estão algumas entradas no NCpedia que podem ajudar com sua pergunta: Roanoke Island Colony: Espero que isso ajude. Responda novamente se você tiver perguntas adicionais ou precisar de ajuda adicional para localizar informações. Kelly Agan, NC Government amp Heritage Library Adicionar um comentário POR FAVOR NOTE: NCpedia não publicará informações de contato pessoal em comentários, perguntas ou respostas. Se você quiser uma resposta por e-mail, observe que alguns servidores de e-mail estão bloqueados para aceitar mensagens de servidores ou domínios de email externos. Estes geralmente incluem endereços de e-mail de estudantes de contas de e-mail de escolas públicas. Se você preferir não deixar um endereço de e-mail, verifique novamente no seu comentário NCpedia para obter uma resposta. Aguarde um dia útil para as respostas da NCpedia. As diretrizes completas estão disponíveis em ncpedia. orgcomments.